
Segundo GARGANTA (1996, p.22), o que importa, na verdade, “é, sobretudo desenvolver dos praticantes uma disponibilidade motora e mental que transcenda largamente a simples automatização de gestos e se centre na assimilação de regras de ação e princípios de gestão do espaço do jogo, bem como de formas de comunicação e contra-comunicação entre os atores do processo”.
A importância das atividades desportivas, em especial a iniciação ao futebol, é reconhecida porque jogos dessa natureza trazem em seu cerne a possibilidade de desenvolvermos no aluno/atleta a interação dos processos: cognitivo (como o uso da inteligência para a resolução de problemas coletivos), afetivos e psicomotor, além de abordar aspectos sociais fundamentais como cooperação, empatia, solidariedade, etc.