Ronaldo comemora seu primeiro gol com a camisa do Corinthians.Por Emerson Gonçalves.
Estava pensando que precisava escrever alguma coisa sobre o segundo jogo de Ronaldo. Seu time perdia, mas ele já tinha metido uma bola no travessão, em lindo chute, e feito bela jogada pela esquerda.
Ronaldo é magnético. Falem dele o que quiserem falar, ele é Ronaldo, o Fenômeno.
Sua contratação foi uma jogada de marketing do Corinthians?
Claro que foi!
Foi uma contratação de risco?
É óbvio que foi. Mas como já escrevi mais de uma vez, neste Olhar Crônico Esportivo e em outros fóruns, estivesse eu no lugar de Sanches e Rosemberg e também teria contratado Ronaldo. Simples assim.
Porque toda contratação é um risco, mas há riscos e riscos.
Um risco chamado não é que pode ser corrido, é um risco que deve, tem que ser corrido.
Meus pensamentos corriam por essa linha, batida, sem nada novo, e eis que, de repente, lá está ele e não com sua jogada de gol típica: cabeceou e marcou.
Porque ele é Ronaldo.
No momento de seu gol pulei e comemorei.
Não, não sou corintiano, tampouco torcia contra o Palmeiras. Simplesmente assistia ao jogo e torcia por Ronaldo, meu maior ídolo no futebol desde seu esforço para voltar aos campos ao longo de 2000 e 2001.
Viva Ronaldo!
